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Um dia na Rádio TerraNova

  • Frederico Magueta | Joana Lopes | João Mareco |
  • 18 de dez. de 2018
  • 2 min de leitura

Passava pouco das 9h30 do dia 12 de novembro quando chegámos às instalações da Rádio TerraNova (RTN), no edifício do Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, em Aveiro. De sorriso aberto, Carlos Teixeira, um dos jornalistas da rádio, abre-nos a porta para vermos as instalações. No estúdio, a cuidar da emissão, está Maria João Azevedo, a locutora do programa das manhãs da Rádio, o Manhãs novas, desde as 7h. Pouco tempo antes, o redator esteve em direto, com a terceira edição do dia da atualização das notícias locais.

Para além do programa matinal, a rádio, que foi fundada em 1986, conta com várias rúbricas, como programas de entrevista e de comentário semanal. Todas as 6as feiras, por volta das 10h15, o programa Politicamente Incorretos serve para fazer um balanço dos acontecimentos políticos. Este momento resulta de uma parceria entre a RTN e o site dos Politicamente Incorretos. Também à 6ª feira, a locutora do Manhãs Novas lidera o Chá das 5, um programa de entrevistas emitido a partir do Hotel Moliceiro, em Aveiro.

Este é um dia normal na redação. Apesar disso, no dia em que fomos ao estúdio, tudo foi diferente. Neste dia, houve uma visita de estudo de uma universidade sénior de Aveiro. Os alunos foram conhecer as instalações e, para além disso, alguns estiveram no ar, com a Maria João Azevedo, a falar do que os levava ali. Na RTN, um dia normal de trabalho começa às 7h com o Manhãs Novas e termina, habitualmente, às 18h30, com a última edição do dia da actualização de notícias regionais. Durante a noite, a emissão fica na responsabilidade do programa de computador, no modo automático.

A rádio caracteriza-se por ter um espírito integrador e que acolhe todos os que queiram fazer parte da sua equipa. É o caso de Fernando Borges, o único repórter de exteriores da equipa. Fernando estava já reformado e, há uns anos atrás, surgiu o convite da rádio para integrar a equipa. Segundo Fernando, o convite surgiu por parte de Carlos Teixeira, que lhe sugeriu integrar a equipa da RTN. No entanto, Fernando admite que não tinha “experiência, mas tudo se aprende. Fui aprendendo fazendo”.

Para Carlos, ao fim de 30 anos na mesma rádio, continua a ser “interessante” o seu trabalho. Em contrapartida, admite que “a limitação de meios não ajuda” e que a rádio devia, já, “andar mais à frente no campo da era digital”. Acredita que se devia apostar mais em conteúdos online, nas páginas da RTN, o site e o Facebook.

Com uma perspetiva inovadora demostrada desde cedo, como assume Fernando Borges, “a RTN foi a primeira rádio local a ter um site próprio, na altura da Internet”. Cumpre o serviço público a nível regional, e tenta envolver-se com as populações aveirenses. Com a grelha noticiosa, pautada pela abrangência, e o critério noticioso próximo dos seus ouvintes, esta rádio desempenha um papel fundamental para aproximação das entidades com as pessoas.


 
 
 

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